13/03/12

ideias de outro lado

Pode viver-se de forma contínua, pode viver-se em fotografias. Um momento aqui, outro ali. Pedaços congelados de realidades incompletas que formam memórias pensadas. A memória profunda é outra, não se pensa. Memória daquilo que somos, do som eterno da vibração própria. Essa é contínua, flui sem cessar, como o sangue que corre e corre e corre...

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